Debaixo de muita chuva, e em um lugar de difícil acesso, tiveram que esperar mais de 60 horas pelo resgate.
O que era para ser um passeio durante o feriadão se transformou em um pesadelo. Ao todo, 25 pessoas se perderam na Serra do Mar, no litoral de São Paulo, quando faziam uma trilha. Debaixo de muita chuva, e em um lugar de difícil acesso, tiveram que esperar mais de 60 horas pelo resgate.
Foram momentos de muita apreensão para as famílias, para quem estava na selva e até para os policiais que procuravam o grupo. Foram duas madrugadas na mata fechada, dormindo sobre pedras, com uma pessoa ferida.
Policiais do Comando de Operações Especiais localizaram o grupo na manhã de domingo. Parte dos sobreviventes foi retirada de helicóptero. Mas o resgate aéreo foi suspenso porque o tempo fechou. Só no final da noite de ontem o restante do grupo conseguiu sair da mata.
O helicóptero localizou as vítimas na mata, perto de um rio. Três pessoas eram resgatadas por vez. O grupo começou a trilha em Parelheiros, na Grande São Paulo, na manhã de sexta-feira e pretendia em, no máximo, dez horas chegar ao litoral, mas errou o caminho e precisou enfrentar quase três dias de fome, frio e medo no meio da mata.
“Momentos de pânico, muita preocupação. Como sair de um local que praticamente não tinha acesso”, diz o sobrevivente João Oliveira de Souza.
“Fome, sede, dor no estômago, enjoo, dor de cabeça e no corpo”, aponta a sobrevivente Suelen Rodrigues de Souza.
A sobrevivente Antônia Lemos de Souza chegou machucada: “Fui atravessar uma pedra, pisei em um tronco, que quebrou e bateu nas minhas costas”.
Como estavam próximos de uma linha férrea, eles percorreram um trecho da serra em um vagão de carga e ainda precisaram andar por mais meia hora. Já passava das 23h quando, finalmente, todos puderam reencontrar a família.
O grupo fazia essa trilha pela quinta vez. Mas, na Serra do Mar as condições do tempo mudam rapidamente. Às vezes está sol e pouco depois começa a cair uma tempestade. Os rios sobem muito e fecham os caminhos. Felizmente tudo terminou bem e já está todo mundo em casa.
Foram momentos de muita apreensão para as famílias, para quem estava na selva e até para os policiais que procuravam o grupo. Foram duas madrugadas na mata fechada, dormindo sobre pedras, com uma pessoa ferida.
Policiais do Comando de Operações Especiais localizaram o grupo na manhã de domingo. Parte dos sobreviventes foi retirada de helicóptero. Mas o resgate aéreo foi suspenso porque o tempo fechou. Só no final da noite de ontem o restante do grupo conseguiu sair da mata.
O helicóptero localizou as vítimas na mata, perto de um rio. Três pessoas eram resgatadas por vez. O grupo começou a trilha em Parelheiros, na Grande São Paulo, na manhã de sexta-feira e pretendia em, no máximo, dez horas chegar ao litoral, mas errou o caminho e precisou enfrentar quase três dias de fome, frio e medo no meio da mata.
“Momentos de pânico, muita preocupação. Como sair de um local que praticamente não tinha acesso”, diz o sobrevivente João Oliveira de Souza.
“Fome, sede, dor no estômago, enjoo, dor de cabeça e no corpo”, aponta a sobrevivente Suelen Rodrigues de Souza.
A sobrevivente Antônia Lemos de Souza chegou machucada: “Fui atravessar uma pedra, pisei em um tronco, que quebrou e bateu nas minhas costas”.
Como estavam próximos de uma linha férrea, eles percorreram um trecho da serra em um vagão de carga e ainda precisaram andar por mais meia hora. Já passava das 23h quando, finalmente, todos puderam reencontrar a família.
O grupo fazia essa trilha pela quinta vez. Mas, na Serra do Mar as condições do tempo mudam rapidamente. Às vezes está sol e pouco depois começa a cair uma tempestade. Os rios sobem muito e fecham os caminhos. Felizmente tudo terminou bem e já está todo mundo em casa.
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