26 de jun. de 2009

MICHAEL JACKSON ADMIRADO

O REI DO POP AGORA É IMORTALIZADO E DESCANSARÁ EM PAZ

Artistas comentam a vida do ídolo

Cantores brasileiros falam da importância de Michael Jackson para a história da música.

Personalidades lamentam morte de Michael Jackson

Elisabeth Taylor, uma das melhores amigas do astro pop está abalada e não comentou sobre a morte do cantor.
A polícia de Los Angeles informou que rebocou o carro que estava dentro da casa de Michael Jackson. O carro de um médico que estava atendendo Michael Jackson e a polícia apreendeu o carro porque pode ser que dentro dele haja provas, remédio, alguma coisa ligada à morte de Michael Jackson. Também foi divulgado que o resultado a autópsia pode levar semanas. Um porta-voz da atriz Elisabeth Taylor disse que ela estava arrasada demais para dar declarações. O ator e governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, disse que "o mundo perdeu um ícone da música”, e acrescentou: "ele era um era um fenômeno".

Irmão de Michael é o porta-voz da família

Jermain Jackson é o único que está autorizado a falar sobre o que aconteceu com o cantor. Ainda não há notícias sobre o velório de Michael Jackson.
O assunto ainda é a causa da morte do cantor. A família não tem dado entrevista. Os amigos também não divulgaram informações sobre velório, funeral. O irmão dele, Jermain Jackson só pediu para a imprensa e os fãs respeitarem o momento e a dor de todos. Uma privacidade que o próprio Michael Jackson não teve em vida. Nos Estados Unidos é comum que as cerimônias fúnebres e o sepultamento só ocorram dias depois da morte. No caso de Jacqueline Onassis, quatro dias e Frank Sinatra, uma semana.

Americanos passam a noite prestando homenagens

Flores e velas acesas pelos fãs: foi assim que amanheceu a casa onde Michael Jackson passou a infância, na cidade de Gary, estado de Indiana.
Lembranças também em frente ao rancho onde o cantor morou, em Santa Bárbara, na Califórnia, conhecido com a terra do nunca. As homenagens começaram logo que a notícia da morte de Michael Jackson foi divulgada. Em frente à casa da família dele, na cidade de Encino, na Califórnia, na calçada da fama, em Hollywood, no centro de Nova York, em Times Square Aquera, a multidão buscava mais informações. Foi no Teatro Apollo no Harlem, onde Michael Jackson fez o primeiro show com o Jackson Five ele tinha nove anos e naquela apresentação, eles ganharam o primeiro lugar na noite de calouros. No Harlem, a madrugada alegre, a melhor forma de homenagear o ídolo. Fãs pararam carros no meio da rua para dançar as músicas de Michael Jackson. Na calçada do Teatro Apolo, deixaram mensagens de saudade. Esse fã estava desconsolado. "Eu podia ficar horas em frente à tevê vendo Michael. A morte dele dói" eu imitava o jeito dele, disse o fã. Uma luva improvisada, o chapéu, os fãs levaram para a rua o estilo de Michael Jackson, e cantaram os sucessos do cantor.


A notícia da morte do ídolo internacional teve um grande impacto na cidade, onde no segundo semestre Michael Jackson faria uma nova e talvez última temporada de 50 shows, a partir do dia 13 de julho.
O silêncio prematuro do ídolo comoveu fãs em vários países do mundo, mas especialmente, em Londres, onde ele planejava uma virada na carreira. Os ingleses sempre foram fascinados ou até obcecados pela vida das celebridades. Como eles estão reagindo à morte do maior astro da música pop? Cada passo, cada mancada do menino prodígio que se transformou num adulto problemático sempre foi acompanhada pelos tablóides sensacionalistas ingleses. Dois fatos recentes da passagem de Michael pela Inglaterra: em novembro do ano passado, Michael teve que responder a um processo aqui na capital supostamente por não ter devolvido sete milhões de dólares que ele havia pedido emprestado a um milionário árabe. Em 2006 quando recebeu um prêmio especial em Londres, Michael parecia desconfortável em meio às crianças e não conseguia nem acompanhar a dublagem da música. Mas hoje os jornais ingleses abandonaram as críticas e preferiram destacar o legado artístico que ele deixou. Fãs invadiram as lojas para comprar discos no Japão, reverenciaram uma réplica no museu de cera na Alemanha e prestaram homenagens na África do Sul, onde a figura dele, apesar de controversa, tinha um significado muito especial. Em Londres, a notícia da morte do ídolo internacional teve um grande impacto. No segundo semestre o cantor faria uma nova e talvez última temporada de 50 shows, a partir do dia 13 de julho. Praticamente todos os ingressos, foram vendidos 750 mil pessoas, 15 mil por noite assistiriam aos shows. Michael Jackson iria faturar o equivalente a R$ 230 milhões. Os organizadores informaram que vão devolver o dinheiro, embora alguns fãs já tenham dito que preferem ficar com os ingressos como lembrança. Lembrança de um sonho que o cantor não conseguiu realizar.

Polícia investiga a causa da morte de Michael
O anúncio da morte de um dos maiores cantores da música pop silenciou uma carreira marcada por polêmicas, escândalos, mas sem dúvida por um estrondoso sucesso.
A polícia de Los Angeles já começou a investigar a causa da morte, mas essa informação deve levar alguns dias para ser divulgada. O que se sabe até agora é que ele sofreu uma parada cardíaca. Mas os médicos não conseguiram identificar o que, de fato, parou o coração do cantor. Segundo o jornal The Sun, de Londres, uma pessoa da família de Michael Jackson teria dito que ele tomou uma injeção do narcótico Demerol, receitado para dor, e essa teria sido a causa da morte dele. O corpo de Michael Jackson chegou de helicóptero ao Instituto Médico Legal. A polícia descartou a hipótese de crime. A família, os amigos e o médico do cantor serão ouvidos sobre o estado de saúde dele. Michael Jackson era dependente de analgésicos e ele estava obcecado com a volta aos palcos, depois de ficar 12 anos sem fazer nenhuma grande turnê. O astro pop tinha 50 shows marcados, em Londres. Os ingressos já estavam esgotados. Para entrar em forma, Michael Jackson tomava remédios tarja preta e seguia uma rotina pesada de ensaios e de exercícios físicos. O cantor passou mal ontem à tarde e foi socorrido às pressas. Segundo os paramédicos que o atenderam, Michael chegou ao hospital em estado de coma. Os médicos tentaram reanimá-lo por uma hora. As seis e vinte e seis da tarde, hora de Brasília, foi declarada a morte de Michael Jackson. O anúncio foi feito pelo porta-voz do Instituto Médico Legal. Logo depois, Jermaine jackson, falou em nome da família - e confirmou a morte do irmão. Os problemas de saúde começaram cedo, nos anos oitenta. O vício em remédios também. No início dos anos 1980, a imprensa afirmou que o cantor tinha lupus, doença que afeta o sistema imunológico. Uma queimadura na cabeça durante a gravação de um comercial, deixou o astro dependente de analgésicos. A pele cada vez mais clara gerou especulações. Em 1993, Jackson disse que era consequência de vitiligo, doença que faz a pele perder a cor natural. Na década de 1990 foi hospitalizado com dores no peito e pressão baixa. Teve desidratação e chegou a desmaiar no palco. A turnê Dangerous foi encurtada por causa do uso de analgésicos. Em 2005, Michael Jackson foi levado várias vezes ao hospital com dores nas costas. No ano passado, apareceu numa cadeira de rodas. Em dezembro surgiram rumores de que ele precisava fazer um transplante de pulmão, devido a uma rara doença genética. Há pouco mais de um mês, novos comentários sustentavam que ele tinha câncer de pele.
Fonte: Jornal Hoje

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